Aprovado na Comissão Especial da Câmara dos Deputados, por 12 votos a 5, o projeto de lei do novo Código Florestal brasileiro representa o maior retrocesso ambiental da História do Brasil. O espantoso é que essa medida, que vem para beneficiar o setor mais retrógrado e atrasado da elite nacional, a saber a classe dos latifundiários e ruralistas, é de autoria de um senhor que se diz "comunista", o deputado governista Aldo Rebelo (PCdoB-SP)! Grotesco de ver a que ponto regrediu o partido "Comunista do Brasil", a cada dia que passa mais capitalista, e agora, até mesmo declaradamente anti-progressista!
Quem ainda não acredita na traição desses "comunistas", ou até mesmo duvida do caráter retrógrado do seu Código Florestal, basta ler o que os próprios ruralistas têm dito sobre Aldo Rebelo e seu projeto de lei:
"O Aldo (Rebelo) é um exemplo muito interessante para o Brasil (...) A gente se entende não é de agora. Gosto de repetir que, se não fosse o Aldo Rebelo, ainda não teríamos transgênico funcionando no Brasil"
Senadora Kátia Abreu (DEMO-TO), presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e principal líder da bancada ruralista/latifundiária no Congresso.
"Tenho que reconhecer que fez um bom trabalho".
Deputado Luiz Carlos Heinze (PP/RS), um dos expoentes da bancada ruralista, elogiando o projeto de lei de Aldo Rebelo.
"Recomendo a vossa excelência que publique um livro com o seu relatório inicial."
Deputado Homero Pereira (PP/MT), ligado à Federação da Agricultura do Mato Grosso, rasgando elogios ao projeto de Rebelo.
Felizmente, a lei que pretende liberar de vez o desmatamento e a impunidade aos crimes ambientais no Brasil ainda não foi aprovada. Ainda precisa passar pelo plenário da câmara dos deputados, o que (espera-se) vá acontecer somente depois das eleições. E por falar em eleições, lembre bem do nome desses políticos abaixo citados (separados por Estado); todos eles votaram a favor da destruição de nosso meio-ambiente e em prol de seus próprios lucros latifundiários. Na hora de votar, mostre a eles que você não é otário e sabe muito bem o que eles andam aprontando em Brasília.
Amapá:
Eduardo Seabra (PTB)
Mato Grosso:
Homero Pereira (PR)
Minas Gerais:
Paulo Piau (PPS)
Marcos Montes (DEMO)
Paraná:
Moacir Micheletto (PMDB)
Reinhold Stephanes (PMDB)
Rio Grande do Sul:
Luis Carlos Heinze (PP)
Rondônia:
Anselmo de Jesus (PT-RO)
Hernandes Amorim (PTB-RO)
Moreira Mendes (PPS-RO)
Santa Catarina:
Valdir Colatto (PMDB)
São Paulo:
ALDO REBELO (PCdoB)
Duarte Nogueira (PSDB)
Quem ainda não acredita na traição desses "comunistas", ou até mesmo duvida do caráter retrógrado do seu Código Florestal, basta ler o que os próprios ruralistas têm dito sobre Aldo Rebelo e seu projeto de lei:
"O Aldo (Rebelo) é um exemplo muito interessante para o Brasil (...) A gente se entende não é de agora. Gosto de repetir que, se não fosse o Aldo Rebelo, ainda não teríamos transgênico funcionando no Brasil"
Senadora Kátia Abreu (DEMO-TO), presidente da Confederação de Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e principal líder da bancada ruralista/latifundiária no Congresso.
"Tenho que reconhecer que fez um bom trabalho".
Deputado Luiz Carlos Heinze (PP/RS), um dos expoentes da bancada ruralista, elogiando o projeto de lei de Aldo Rebelo.
"Recomendo a vossa excelência que publique um livro com o seu relatório inicial."
Deputado Homero Pereira (PP/MT), ligado à Federação da Agricultura do Mato Grosso, rasgando elogios ao projeto de Rebelo.
Felizmente, a lei que pretende liberar de vez o desmatamento e a impunidade aos crimes ambientais no Brasil ainda não foi aprovada. Ainda precisa passar pelo plenário da câmara dos deputados, o que (espera-se) vá acontecer somente depois das eleições. E por falar em eleições, lembre bem do nome desses políticos abaixo citados (separados por Estado); todos eles votaram a favor da destruição de nosso meio-ambiente e em prol de seus próprios lucros latifundiários. Na hora de votar, mostre a eles que você não é otário e sabe muito bem o que eles andam aprontando em Brasília.
Amapá:
Eduardo Seabra (PTB)
Mato Grosso:
Homero Pereira (PR)
Minas Gerais:
Paulo Piau (PPS)
Marcos Montes (DEMO)
Paraná:
Moacir Micheletto (PMDB)
Reinhold Stephanes (PMDB)
Rio Grande do Sul:
Luis Carlos Heinze (PP)
Rondônia:
Anselmo de Jesus (PT-RO)
Hernandes Amorim (PTB-RO)
Moreira Mendes (PPS-RO)
Santa Catarina:
Valdir Colatto (PMDB)
São Paulo:
ALDO REBELO (PCdoB)
Duarte Nogueira (PSDB)
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