Fonte: Fundação Lauro Campos
Os indicadores de mortalidade infantil em Cuba, tanto para o primeiro ano de vida como para os menores de cinco anos, "são melhores do que os que se pode encontrar em países desenvolvidos com rendas nacionais muito superiores", afirmou em Havana o doutor Chok-wan Chan, presidente da Associação Mundial de Pediatria (IPA, em sua sigla em inglês), ao intervir ontem (29 de junho) na Oficina Internacional de Experiências na Atenção à Saúde Infantil.
"Quando comparo as estatísticas de saúde dos Estados Unidos com as cubanas, estas são superiores", razão pela qual considerou que Cuba é um "bom exemplo" no logro de indicadores positivos, como resultado da vontade política do Governo revolucionário, de seu sistema de saúde universal e gratuito, do nivel educacional alcançado por toda a população e da atitude pró-ativa de seus profissonais.
Nas palavras de encerramento da Oficina, a doutora Elizabeth Mason, diretora do Departamento de Saúde da Infância e da Adolescência da Organização Mundial de Saúde, disse, diante de delegados de dez países da região, que só conhecia outro sistema de saúde "tão bom como o cubano" e aludiu ao da Inglaterra.
Acrescentou, no entanto, que, quando se analisam os recursos monetários que se investem em saúde anualmente pelos britânicos com os que emprega Cuba, "é como comparar uma gota de água com uma enorme reserva".
Nenhum comentário:
Postar um comentário